Ponto Final em 2011

Férias, natal, presentes, viagens, promoções, bebedeiras, provas finais, e o derradeiro reveillon, tudo indícios de que mais um ano está ficando para trás deixando bem marcado nas nossas mentes boas e más recordações.

Para os otimistas que tiveram um bom ano, a expectativa é de um 2012 ainda melhor, para os pessimistas a maré de boa sorte vai acabar, junto quem sabe, com mundo. Já considerando que o ano tenha sido ruim, para os otimistas 2012 é hora de recomeço, como todo Janeiro é, e no caso dos pessimistas, as coisas tendem a piorar, e só não ficarão ainda mais feio, porque para eles 2013 nem vem.
Pelo sim, pelo não, até que não nos custa nada, rezar para os santos, pedir proteção a Deus, fazer uma oferenda, se planejar com base na ciência, para que 2012 seja um ano bem melhor do que foi este que estamos prestes a deixar pra trás.

Como opinião própria e uma forma de homenagem, 2011 será um ano que nunca sairá de minha memória, e não pelas coisas prósperas que me acontecerm e sim pela grande perda que me abateu esse ano. Agora literalmente aquilo que eram sonhos passaram a ser desilusões e lembranças, pois a perda de uma mãe, está a um nível altíssimo na escala das maiores tristezas da vida de uma pessoa. Que 2012 seja mais cuidadoso e nos dê menos sustos e mais alegrias.

Raul Seixas - O Início, o Fim e o Meio

"O rock nasceu no Brasil a 10 mil anos, sofreu uma metamorfose ambulante e passou a se chamar Raul." Assim começa um dos traillers já divulgados do filme 'Raul Seixas - O Início, o Fim e o Meio', que conta a historia de uma das mais fabulosas persornalidades do meio musical, é claro, o próprio Raul Seixas.

O documentário terá cenas reais de Raul, retiradas de emissoras de tv, de amigos e fãs, do Baú do Raul. As cenas da banda "Os Panteras" foram encenadas. Assista abaixo um dos traillers do filme:

Levando em consideração o grande artista e personalidade que foi Raul Seixas, concerteza vale a pena assistir o documentário. Só resta saber, se fizeram um bom trabalho. Dirigido por Walter Carvalho e contando com grandes nomes, o documentário tem previsão de estréia para o início de 2012.
Já dizem as más linguas que que há depoimentos demais e Raul de menos no filme.É uma pena, por exemplo, que o documentário tenha deixado de fora um dos momentos mais inusitados da vida do cantor: a confusão em maio de 1982, na cidade de Caieiras. Por estar tão embriagado durante o show, o público achou que era um impostor se apresentando e exigiu da polícia a prisão do cantor, que foi parar na delegacia e chegou a ser agredido. Ser confundido com um sósia de si mesmo – algo que só o Maluco Beleza seria capaz de conseguir.

Em contrapartida, quem assistiu a pré-estréia no Rio, afirma que a quantidade de material inédito no filme traz Raul ainda para mais perto do público. Assita mais um trailler do filme:

“Eu faço o povo rir, mas quem é que me faz rir?”

O palhaço triste! Um contraste tão grande. Mas quem nunca se viu nessa situação. Vivendo feliz para os outros e mergulhado numa escuridão emocional imensa?
Sem o nariz vermelho e a maquiagem do dia-a-dia, encaramos essa situação muito mais vezes do que podemos imaginar.

O modo como encaramos a vida e as difuculdades que nela encontramos, vão ditar o ritmo do nosso espetáculo, e dizer ser seremos palhaços genéricos ou palhaços felizes de dentro pra fora!

Amizade Virtual

Nesse mundo tão globalizado, nos deparamos cada vez mais com essa expressão, e talvez até vivamos essa situação!
Em caráter pessoal, construir amizades virtuais tem se tornado algo normal. Até porque, a virtualidade, já faz parte da nossa vida real. Então, não podemos dizer que uma é separada da outra.
Sabemos que na internet, timidez se cura com o anonimato. Poder ficar escondido atrás de um “perfil”, faz brotar coragem nas pessoas, coragem que vem do fato da pessoa ter a possibilidade de se proteger de uma futura decepção virtual. Na vida real, sofremos com preconceito, criticas negativas, bulling e algumas vezes não conseguimos evitar, na internet um “block” resolve isso.



Mas muitas vezes é esquecido o fato de que, seja na vida real seja na vida virtual, trata-se de sentimentos em jogo. Muitas vezes por falta na vida real, criamos um afeto, carinho e carisma muito grande por amigos virtuais, ficamos anciosos pra falar com eles, achamos graça juntos, imaginamos o outro rindo, falando, e fazemos deles nossos confidentes com quais descarregamos nossas angustias e desejos. Mas sempre se protegendo atrás de um perfil, que se manchando ou danificado por outros, pode ser editado e até apagado.
Seja na virtualidade ou na vida real, preserve suas amizades, até porque como foi dito a vida virtual, faz parte de nossa realidade! (homenagens a meus amigos virtuais)